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quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Com mais dois gols, Léo Gamalho confirma grande fase no pós-Copa

Atacante volta a fazer a diferença na vitória do Santa Cruz sobre o Oeste.
Ele é o artilheiro tricolor na Série B e o 3º maior goleador do Brasil na temporada


Os dois gols marcados na vitória de 3 a 0 sobre o Oeste-SP comprovam: o faro de Léo Gamalho vem salvando o Santa Cruz na Série B. Outra vez decisivo, o atacante chegou à artilharia isolada da equipe na competição, com oito gols. Já são 27 na temporada, que fazem dele o terceiro maior artilheiro do Brasil. Contra o time paulista, foi a terceira vez que ele balançou as redes em dois jogos. Mesmo em um momento crescente, o camisa 9 foi lúcido ao comentar sobre artilharia.

- Magno Alves está longe, né, cara? Ele faz gol direto (já tem 15 na Série B). Mas estou fazendo o meu trabalho e dando o meu melhor a cada dia. Eu não penso exatamente nisso, porque ele ainda está longe. Penso em ajudar o time.

O detalhe é que todos os gols que Léo Gamalho marcou na Série B saíram no período pós-Copa do Mundo. Das oito vezes em que ele marcou na competição, em apenas três jogos o Santa Cruz não ganhou (na derrota de 3 a 2 contra o Paraná, na de 2 a 1 contra o ABC-RN e a sofrida contra o Ceará, por 3 a 2).
Léo Gamalho Santa Cruz x Oeste (Foto: Aldo Carneiro/Pernambuco Press) - Eu estou vivendo uma boa fase, mas tudo é fruto do trabalho em grupo. Nada nós conseguimos sem o apoio total dos jogadores que aqui estão. Cada um faz o seu papel e nós só vamos conseguir uma melhora na competição desse jeito.

Com a vitória sobre o Oeste-SP, o Santa Cruz conseguiu quebrar o jejum de três jogos sem vencer. Curiosamente, o último triunfo tricolor também tinha sido com a marca do artilheiro 1 a 0 sobre a Portuguesa, pela 21ª rodada, no Arruda. 

- Acho que todo o time contribuiu para que os gols saíssem. Contra o Oeste, fomos bem na marcação, organizados e não sofremos perigo. Nossa marcação estava em cima, pegando forte, que foi um pedido do Oliveira Canindé. Acho que o time tem de ter a cara do treinador, mas também se passa muito pelo que fazemos dentro de campo. Conseguimos corresponder.

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