Na Série B, tricolores ainda não fizeram gols em decorrência de bola parada e qualidade técnica do meia pode contribuir para a criação de lance mais efetivos

A última vez que o Santa Cruz marcou um gol de falta faz tempo. Pouco mais de sete meses. No dia 15 de fevereiro, o lateral-esquerdo Panda - que nem está mais no clube - estufou a rede na vitória por 3 a 0 sobre o Guarany, de Sobral-CE, pela Copa do Nordeste.
A estatística é pior. Mais que a distância do acontecimento, essa foi única cobrança de falta direta que resultou em vantagem para o Tricolor na temporada. A escassez de uma ação mais efetiva nas bolas paradas é grande. É um dos calos do Santa Cruz no ano. Aílton, no entanto, dispensou a expectativa criada em torno dele e dividiu a responsabilidade com outros jogadores.
- Eu bato pouco na bola. Não bato tão diferente assim. Vou procurar ajudar nesse quesito, mas têm jogadores que são bons aqui também na bola parada.
Em outras quatro vezes, o Santa Cruz conseguiu fazer gols em jogadas que nasceram de cobranças de falta, todas criadas pelo ex-volante coral Luciano Sorriso. Na estreia no Pernambucano, Léo Gamalho cabeceou depois de batida do jogador; no triunfo por 3 a 2 sobre o Vitória da Conquista-BA, pela Copa do Nordeste, o zagueiro Renan Fonseca aproveitou outra de Sorriso; contra essa mesma equipe, na vitória por 1 a 0, a dobradinha Renan/Sorisso repetiu-se; na goleada por 7 a 1, diante do Salgueiro, pelo Estadual, quem aproveitou lance de Sorriso foi Flávio Caça-Rato.
Aproveitamento de Aílton?
A estatística é pior. Mais que a distância do acontecimento, essa foi única cobrança de falta direta que resultou em vantagem para o Tricolor na temporada. A escassez de uma ação mais efetiva nas bolas paradas é grande. É um dos calos do Santa Cruz no ano. Aílton, no entanto, dispensou a expectativa criada em torno dele e dividiu a responsabilidade com outros jogadores.
- Eu bato pouco na bola. Não bato tão diferente assim. Vou procurar ajudar nesse quesito, mas têm jogadores que são bons aqui também na bola parada.
Em outras quatro vezes, o Santa Cruz conseguiu fazer gols em jogadas que nasceram de cobranças de falta, todas criadas pelo ex-volante coral Luciano Sorriso. Na estreia no Pernambucano, Léo Gamalho cabeceou depois de batida do jogador; no triunfo por 3 a 2 sobre o Vitória da Conquista-BA, pela Copa do Nordeste, o zagueiro Renan Fonseca aproveitou outra de Sorriso; contra essa mesma equipe, na vitória por 1 a 0, a dobradinha Renan/Sorisso repetiu-se; na goleada por 7 a 1, diante do Salgueiro, pelo Estadual, quem aproveitou lance de Sorriso foi Flávio Caça-Rato.
Aproveitamento de Aílton?
Apesar das características e de aprimorar as cobranças de falta nos treinos, o aproveitamento de Aílton precisa melhorar. Nos últimos anos, não tem feito tantos gols assim. Aliás, são poucas as vezes que tem balançado as redes.

Este ano, o meia atuou mais vezes que no ano passado - foram 25 partidas disputadas, sendo 11 pela Copa do Nordeste, sete pelo Campeonato Pernambucano, seis pela Série A e uma pela Copa do Brasil. Em nenhuma delas conseguiu fazer gols de falta.
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