Para atletas e comissão técnica, presença dos tricolores na arquibancada é um incentivo a mais para buscar a vitória diante do Ceará, neste sábado

Desde a morte do torcedor Paulo Ricardo Gomes da Silva, no dia 2 de maio, depois do jogo contra o Paraná, o Santa Cruz entrou em campo como mandante em seis oportunidades. Em três delas, atuou com o estádio vazio (duas vezes nos Aflitos e uma no Arruda), mas por brechas judiciais conseguiu fazer outros três jogos (Arena Pernambuco, Aflitos e o próprio Arruda) diante da torcida.
SAIBA MAIS
Apesar de a distância entre time e torcida não ter sido tão grande, a saudade tomou conta dos jogadores também. Cria das categorias de base do Santa Cruz e tricolor declarado, o zagueiro Everton Sena acredita que não teria hora melhor para o reencontro.
- Não teria melhor partida para voltar. Vai ser um jogo bom, pegado. Sabemos das dificuldades que teremos, então nada melhor do que ter a torcida de volta para dar uma força a mais.
O técnico Sérgio Guedes também comemora o reencontro com o torcedor nas arquibancadas, mas sabe que a responsabilidade vai aumentar, já que qualquer erro vai se transformar em cobrança.
- Ter a torcida de volta é altamente relevante. Uma vantagem inicial que vem das arquibancadas, mas precisamos saber administrar isso com uma equipe organizada para não trazer isso contra.
- Não teria melhor partida para voltar. Vai ser um jogo bom, pegado. Sabemos das dificuldades que teremos, então nada melhor do que ter a torcida de volta para dar uma força a mais.
O técnico Sérgio Guedes também comemora o reencontro com o torcedor nas arquibancadas, mas sabe que a responsabilidade vai aumentar, já que qualquer erro vai se transformar em cobrança.
- Ter a torcida de volta é altamente relevante. Uma vantagem inicial que vem das arquibancadas, mas precisamos saber administrar isso com uma equipe organizada para não trazer isso contra.
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