Treinador coral fez rasgados elogios à curta participação do meia na vitória sobre Botafogo-PB por 2 a 1 pela Copa do Brasil, na última quinta: "Ele é muito habilidoso"
Foi a primeira vez que Sérgio Guedes utilizou o meia Natan numa partida do Santa Cruz. Fazia tempo que o jogador não vestia a camisa do clube em um jogo oficial. A última vez aconteceu no dia 23 de março, contra o Sport, pelo Campeonato Pernambucano. A série de lesões musculares vem o perseguindo e atrapalhando sua carreira. Mas foi só entrar na última quarta-feira, contra o Botafogo-PB, pela Copa do Brasil, para os olhos de Sérgio brilharem e o comandante começar a fazer inúmeras previsões usando o meia como referência.
Foram exatos 26 minutos em campo na vitória de 2 a 1 sobre o Botafogo-PB. Apesar do pouco tempo, o meia teve uma boa participação, se fazendo presente no ataque e sofrendo duas faltas que se tornaram chances de gol para o Santa Cruz. Sérgio Guedes não parou de fazer elogios a Natan.
- Falam muito que eu tenho que arrumar um espaço para ele na equipe. E é isso que eu vou fazer mesmo. Ele é muito habilidoso. Tenho que encher Natan de bolas para armar as jogadas.
Foram exatos 26 minutos em campo na vitória de 2 a 1 sobre o Botafogo-PB. Apesar do pouco tempo, o meia teve uma boa participação, se fazendo presente no ataque e sofrendo duas faltas que se tornaram chances de gol para o Santa Cruz. Sérgio Guedes não parou de fazer elogios a Natan.
- Falam muito que eu tenho que arrumar um espaço para ele na equipe. E é isso que eu vou fazer mesmo. Ele é muito habilidoso. Tenho que encher Natan de bolas para armar as jogadas.

Apesar disso, Sérgio Guedes fez questão de lembrar do histórico de lesões do jogador em uma espécie de pedido de paciência aos torcedores que querem ver logo o garoto como titular. Natan jogou apenas sete das 38 partidas do Santa Cruz neste ano.
- Se eu achar que é importante ele entrar desde o começo, eu tenho convicção que ele não termina o jogo. Isso não acontece por causa do histórico de lesões. É porque ele é muito intenso e é por isso que ele é ídolo da torcida.
Uma das possibilidades estudadas por Sérgio Guedes é manter um meio campo usando três atletas para armar as jogadas. Além de Natan e Carlos Alberto, Danilo Pires, a quem o treinador fez questão de dizer que não é volante.
- Antigamente, o Santa Cruz jogou muito assim. Danilo Pires não é volante, ele é meia. Ele é tão intenso que acaba recompondo bem a marcação. A gente trabalha para testar essas formações e usá-las. São jogadores ecléticos e que sabem fazer isto muito bem.
Uma das possibilidades estudadas por Sérgio Guedes é manter um meio campo usando três atletas para armar as jogadas. Além de Natan e Carlos Alberto, Danilo Pires, a quem o treinador fez questão de dizer que não é volante.
- Antigamente, o Santa Cruz jogou muito assim. Danilo Pires não é volante, ele é meia. Ele é tão intenso que acaba recompondo bem a marcação. A gente trabalha para testar essas formações e usá-las. São jogadores ecléticos e que sabem fazer isto muito bem.
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